Pesquisadora Miriam Tendler foi homenageada com a Medalha Deodoro da Fonseca, concedida pelo Estado de Alagoas, devido ao desenvolvimento da primeira vacina brasileira contra a esquistossomose.Um reconhecimento emocionado.
Foram com essas palavras que a pesquisadora do Laboratório de Esquistossomose Experimental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Miriam Tendler, definiu a homenagem recebida durante a entrega da Medalha Deodoro da Fonseca, promovida pelo Governo do Estado do Alagoas, na última segunda-feira, 19 de novembro.
A medalha é concedida a personalidades que se destacam na defesa da sociedade e da democracia. No caso da Miriam, o prêmio foi entregue pela sua contribuição no desenvolvimento da primeira vacina 100% brasileira e segura contra a esquistossomose, apresentada à população em junho deste ano. A pesquisadora foi a única pessoa dos sete agraciados que não possui nenhum vínculo direto com o Estado.
Foram com essas palavras que a pesquisadora do Laboratório de Esquistossomose Experimental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Miriam Tendler, definiu a homenagem recebida durante a entrega da Medalha Deodoro da Fonseca, promovida pelo Governo do Estado do Alagoas, na última segunda-feira, 19 de novembro.
A medalha é concedida a personalidades que se destacam na defesa da sociedade e da democracia. No caso da Miriam, o prêmio foi entregue pela sua contribuição no desenvolvimento da primeira vacina 100% brasileira e segura contra a esquistossomose, apresentada à população em junho deste ano. A pesquisadora foi a única pessoa dos sete agraciados que não possui nenhum vínculo direto com o Estado.
Fonte: Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz