segunda-feira, 30 de julho de 2012

VIII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã

Visitem a página da VIII Conferência Brasileira de Mídia cidadã  (http://midiacidada2012.unb.br/noticias) e enviarem propostas de trabalhos.  

A edição deste ano do evento será realizada na Universidade de Brasília  (Faculdade de  Comunicação e Memorial Darcy Ribeiro) sobre o tema Mídia, Cidadania e Políticas Públicas, no período de 24 a 25 de setembro de 2012. 

O encontro reunirá profissionais dos meios de comunicação, pesquisadores da área, integrantes de movimentos sociais, representantes da sociedade  civil, professores e estudantes. 

A proposta da conferência é debater  temas relacionados ao direito à comunicação, a produção de conteúdo pela população, ao protagonismo da sociedade no processo comunicacional  e a todos os elementos que compõem a mídia cidadã. Além do debate, o  encontro busca promover o diálogo e o intercâmbio entre as pesquisas  acadêmicas e as experiências inovadoras da sociedade civil de  produção de mídia que enfatizem uma prática cidadã.  

A promoção é da Rede Brasileira de Mídia Cidadã e Cátedra  UNESCO/UMESP de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, a  realização é da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília  – UnB, com apoio da Fundação Darcy Ribeiro, Núcleo de Estudos sobre  Mídia e Política – NEMP/UnB, Núcleo de Estudos sobre Saúde Pública – NESP, SOS Imprensa, Agência 296, SBPJOR, SJPDF e patrocínio do  Laboratório de Políticas de Comunicação – LAPCOM - UnB e Comissão 50  anos. 

As informações sobre o Calendário do Evento e as Orientações para  Submissão de Trabalhos e para Inscrições podem ser encontradas no  seguinte link: http://midiacidada2012.unb.br/noticias  

8ª Conferência Nacional de Saúde - Sérgio Arouca - parte 1

Marie Curie e as mulheres cientistas

Concurso internacional de imagens microscópicas

25/07/2012
Agência FAPESP

O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) recebe até o dia 21 de setembro inscrições para o Concurso de Imagens em Ciências da Vida (Life Sciences Image Contest).
O concurso cultural internacional de imagens microscópicas tem como objetivo a divulgação de imagens das ciências da vida, dando acesso e despertando o interesse pela pesquisa. O concurso é aberto a qualquer pessoa do Brasil e do exterior com mais de 18 anos.
Cada participante poderá apresentar no máximo três imagens inéditas de sua autoria. As imagens devem ser fotomicrografias tiradas em qualquer tipo de microscópio. Qualquer tipo de amostra é aceitável: microscopia de luz como campo claro, campo escuro, contraste de fase, contraste de interferência diferencial, fluorescência, multifotônica, contraste de modulação, deconvolução, confocal e técnicas mistas...

LER O ARTIGO COMPLETO

Mulheres entraram na ciência pela cozinha

Por Elton Alisson



A cozinha franqueou a entrada das mulheres no laboratório científico – o marco da ciência moderna que se transformou em um espaço eminentemente masculino, onde algumas delas se destacaram a duras penas em áreas que até então não atraiam a atenção dos homens.
A avaliação foi feita por Ana Maria Alfonso-Goldfarb, professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, na penúltima edição do Ciclo de Conferências Ano Internacional da Química – 2011, realizada em 9 de novembro no auditório da FAPESP com o tema “A contribuição de Marie Curie para a ciência e um olhar sobre o papel das mulheres cientistas”.
De acordo com Goldfarb, foi por meio da habilidade de atear e controlar o fogo para preparar os alimentos – considerada uma atividade difícil e propriamente feminina – que as mulheres ajudaram a desenvolver até meados da Idade Média uma série de produtos. Entre eles estão os primeiros destiladores, extratos, além de perfumes, medicamentos, pomadas e licores.
“A cozinha era um espaço restrito para a maioria das mulheres. E foi entre a preparação de caldos e guisados que elas começaram a praticar o trabalho de laboratório desenvolvendo uma série de produtos que, posteriormente, passaram a ser utilizados por médicos e botânicos, na maioria das vezes se apropriando das descobertas femininas e não lhes atribuindo o devido crédito”, disse.
Segundo a pesquisadora, foi entre os séculos 16 e 17, quando o prelo se tornou importante e aumentou a circulação dos livros, que a “medicina da cozinha” ou “química das damas”, como foi denominado esse trabalho realizado pelas mulheres nos laboratórios-cozinha da época, ganhou maior importância.
Algumas delas, que tinham mais posses ou importância social, começaram a publicar livros com seus nomes. Uma delas foi a rainha Henrietta Maria (1609-1669), da Inglaterra, que financiou a edição do livro The Queen’s Closet Opened.
Entretanto, essa fase, que durou entre 50 e 60 anos, acabou justamente no momento em que surgiram os laboratórios, que marcaram a ciência moderna. “Como decorrência desse fato, as mulheres começam a voltar discretamente para a cozinha”, disse Goldfarb.
Já no século 18 surgiram os grandes salões literários, onde as mulheres ditaram o tom. Porém, de acordo com a pesquisadora, elas não tinham acesso às sociedades científicas ou aos grupos restritos de cientistas da época, onde a ciência, de fato, era feita.
Em função disso, são raros os exemplos de mulheres que conseguiram ter algum destaque, ainda que superficial, na ciência realizada nessa época. Alguns dos poucos exemplos são os da madame Émilie du Châtelet (1706-1749) e de Marie Anne Pierrete Paulze (1758-1836), a madame de Lavoisier.
Já entre os séculos 19 e 20 se iniciou o processo de educação científica feminina nos países saxônicos e anglo-saxônicos a conta-gotas, quando as primeiras mulheres conseguiram ter acesso aos colleges. Porém, a maioria que conseguia se formar acabava voltando para casa frustrada, por não conseguir trabalhar.
Como saída, algumas delas direcionaram suas carreiras para áreas que estavam passando por uma reformulação de bases ou emergindo, e que demandavam um trabalho fastidioso de cálculos e observações que não raro duravam meses. Entre essas áreas estavam a cristalografia, a astronomia e a radioatividade.
“Foram nessas áreas que sobrou espaço para as mulheres e nas quais elas foram recebidas, porque tinham que ser abnegadas e dedicadas para realizar um trabalho duro, pesado e que repelia o sexo masculino”, explicou Goldfarb.
Não por acaso, Marie Curie (1867-1934) se tornou a primeira mulher a ser laureada com o Prêmio Nobel de Química, em 1911, e o de Física, em 1903, que dividiu com seu marido, Pierre Curie (1859-1906) e com Antoine Henri Becquerel (1852-1908), justamente por suas pesquisas sobre radioatividade.
A filha da cientista polonesa radicada francesa, Irène Joliot-Curie (1897-1956), tornou-se a segunda mulher a ganhar o Nobel de Química, em 1934, com o marido Frédéric Joliot-Curie (1900-1958), pela descoberta da radioatividade artificial.
E as outras duas únicas mulheres que receberam o prêmio Nobel de Química, entre os 159 laureados com a honraria – a egípcia, radicada inglesa, Doroty Crowfoot Hodgkin (1910-1994) e a israelense Ada Yonath –, foram premiadas por pesquisas em cristalografia.

Marie Curie

De acordo com Goldfarb, além de Marie Curie, outras mulheres de sua época foram indicadas ao prêmio Nobel. Porém, a cientista francesa conseguiu se distinguir das demais e não se tornar mais uma “ilustre desconhecida” na história da ciência, além de sua genialidade, pela maneira como conseguiu projetar sua imagem.
“Ela era, de fato, talentosa, abnegada, uma fábrica de ideias, e soube potencializar isso como poucas mulheres. Ela registrava tudo e sempre aparece nas fotografias da época atarefada e compenetrada, observando ou realizando experimentos”, disse Goldfarb.
Além disso, Curie soube escolher os homens certos. O marido, Pierre Curie, que a conheceu na Universidade de Sorbonne, onde era professor de física, tinha uma enorme admiração por ela. E seu orientador, Becquerel, com quem o casal dividiu o Nobel de Física, era uma figura complacente, que facilitou muito o seu trabalho de pesquisa.
“Ela conseguiu penetrar o núcleo duro da ciência da época, sem dúvida, pelo trabalho, excelência e dedicação à pesquisa. Mas, também, com muita estratégia”, avaliou.
A cientista só conseguiu atrair a atenção de Pierre para suas pesquisas sobre radioatividade quando Gabriel Lippman (1845-1921), que era supervisor dela em Sorbonne, leu seu primeiro trabalho na Academia de Ciências de Paris, na qual ela não foi aceita como membro.
O trabalho só foi reconhecido e passou a ser discutido pela comunidade científica da época quando Pierre assinou juntamente com ela os resultados.
“Esse reconhecimento científico só ocorreu quando se formou a figura do casal. E esse fato tem uma relação direta com uma noção de gênero que havia na época, chamada de complementaridade sexual, que está relacionada com a longa história do isolamento da mulher das práticas laboratoriais”, disse Gabriel Pugliese, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), durante o evento.
Segundo Pugliese, por essa noção de gênero da época, o homem era vinculado à política, ao espaço público, enquanto a mulher estava restrita à esfera privada, aos trabalhos domésticos. Uma complementaridade de funções que está ilustrada na própria forma como Marie e Pierre Currie dividiram o trabalho de pesquisa sobre a radioatividade.
Enquanto Marie ficou encarregada de realizar os experimentos para purificar os elementos radioativos (o trabalho “doméstico”), Pierre foi incumbido de estudar as radiações emitidas pelas substâncias químicas (o trabalho de laboratório).
“Isso também tem relação com a noção de laboratório como cozinha, em que Marie Curie aparece como aquela que faz os experimentos, uma auxiliar do Pierre, enquanto ele faz o trabalho mais prestigioso de pensar e cumprir o ofício de chefe do laboratório, procurando recursos e estabelecendo relações com outros cientistas”, disse Pugliese.
“A intenção dos organizadores do Nobel, na época, era premiar apenas Becquerel e Pierre, mas esse último, ao saber disso, recusou-se a receber o prêmio sem dividi-lo com Marie”, disse.

Homenagem à FAPESP

Durante a abertura da penúltima edição do Ciclo de Conferências Ano Internacional da Química – 2011, a FAPESP recebeu uma homenagem pelos seus 50 anos, que completará em maio de 2012, da Sociedade Brasileira de Química (SBQ).
A homenagem, feita na forma de uma escultura, criada pela artista plástica Sara Rosemberg, batizada de “Rosa dos ventos”, foi entregue por Vanderlan da Silva Bolzani, professora do Instituto de Química de Araraquara da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e membro do comitê nacional de atividades do Ano Internacional da Química 2011, da SBQ, a Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.
Cruz agradeceu a homenagem em nome da FAPESP e cumprimentou Bolzani pela organização do Ciclo de Conferências Ano Internacional de Química – 2011, além da comunidade de química do Estado de São Paulo e todos os pesquisadores da área pelo trabalho que têm realizado em prol da ciência brasileira.
“Muitas vezes lutando e vencendo de forma imaginativa diversos tipos de obstáculos, os químicos brasileiros vêm produzindo ciência que é competitiva mundialmente em vários dos centros de pesquisa que nós temos no Estado de São Paulo e no Brasil”, disse.
Promovido pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ) em parceria com a revista Pesquisa FAPESP, o Ciclo de Conferências Ano Internacional da Química – 2011 integrou as comemorações oficiais do Ano Internacional da Química, instituído pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac, na sigla em inglês).
O ciclo foi coordenado por Bolzani e por Mariluce Moura, diretora de redação de Pesquisa FAPESP.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Mulheres cientistas no Brasil

 

Como anda a participação das mulheres brasileiras na ciência atualmente?
Quais os principais problemas enfrentados por elas?
São os mesmos enfrentados por cientistas homens?
São igualmente reconhecidas?
A questão familiar influencia na quantidade de mulheres envolvidas com ciência? Como conciliar os trabalhos acadêmicos e pesquisas com a maternidade?
Leia a materia completa acessando: http://www.cientistaqueviroumae.com.br/2012/02/mulheres-cientistas.html

Os Cientistas


Desigualdade de gênero persiste por trás da igualdade social

Fonte: http://www.orbis.org.br/analise/10/desigualdade-de-genero-persiste-por-tras-da-igualdade-social

Falta de valorização da mulher leva ao desperdício de força vital à sociedade.

A igualdade entre gêneros, de classes, oportunidades e de direitos (entre outras) é ideal perseguido em nossos dias. Tanto que é tema transversal a todos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - conjunto de metas pactuadas por cerca de 190 países em 1990 em conferência da Organização das Nações Unidas.
Os efeitos da educação da mulher se manifestam e interferem de formas variadas e abrangentes na vida pessoal, familiar e da sociedade. Mulheres com mais acesso à educação promovem aumento do potencial de geração de renda e têm autonomia nas decisões pessoais e controlam a própria fertilidade. Também têm maior participação na vida pública, tendo assim mais capacidade de melhorar a própria qualidade de vida e a de suas famílias.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, de 2009, o rendimento médio mensal das mulheres com baixa escolaridade - as que estão entre o Ensino Fundamental incompleto e o Ensino Médio incompleto - é de 1,5 salário mínimo, próxima à dos homens, que é em média dois salários, não ultrapassando dois salários e meio. Este valor é muito próximo para todas as regiões do país.

Conforme aumenta a escolaridade das mulheres, vai aumentando a disparidade de renda entre homens e mulheres. Para trabalhadores com escolaridade entre Ensino Médio Completo e Superior Incompleto, a faixa salarial dos homens já é ligeiramente maior, de três salários e meio. As mulheres recebem, em média, dois salários mínimos na maior parte do país. Na Região Centro-Oeste, a média chega a dois salários e meio. 
Para o Ensino Superior Completo, nas Regiões Sul e Sudeste, as mulheres chegam a ganhar 42% menos que os homens. Nas demais regiões as mulheres ganham 35% menos.


Mulheres têm menos emprego formal

A participação das mulheres assalariadas no emprego formal é menor: 41,47% na Região Norte; 42,27% na Região Nordeste; 40,86% na Região Sudeste; 43,56% na Região Sul e a Região com menor expressividade é o Centro-Oeste com 38,72%.

O Estado de Roraima se destaca na participação das mulheres no Setor da Construção Civil que é de 30,84%, bem acima da média dos outros estados que varia entre 9% e 16%.
Santa Catarina e Ceará são os com maior participação de mulheres no Setor Industrial: 38%. A participação das mulheres do Estado de Alagoas no Setor Industrial é a menor do país em relação aos outros Estados: 6,96%.

REFERÊNCIAS
IBGE - PNAD
IBGE - Censo Demográfico 2010

I CONINTER - Remessa de resumos



Ainda está em tempo!

Participe do I CONINTER (Congresso Internacional Interdisciplinar
em Sociais e Humanidades), a ocorrer entre 3 e 6 de setembro
 de 2012 na Universidade Federal Fluminense, em Niterói RJ.

Confira o anexo e o endereço http://coninter.blogspot.com.br/: resumos
espandidos podem ser remetidos até 29 de julho para o e-mail
aninter-sh@hotmail.com.

A àrea Multidisciplinar da Capes já é a maior do Brasil e a 
subárea de Sociais e Humanidades deverá, em breve, ganhar autonomia.

Divulgue entre docentes e discentes!

terça-feira, 24 de julho de 2012

FORUM EQUIDADE DE GÊNERO, REALIZADO EM 15 DE JUNHO, NO ESPAÇO HUMANIDADE 2012, NO FORTE DE COPACABANA, NO RIO DE JANEIRO

A inclusão da mulher nas discussões sobre o meio ambiente foi o tema do discurso da senadora Marta Suplicy durante a abertura do Fórum. A senadora, citando o falecido economista Celso Furtado (1920-1984), destacou que o movimento feminista possibilitou grandes mudanças de comportamento na sociedade. Segundo Suplicy: "A mulher ficava fora, não votava e não existia como cidadã. Agora está na sociedade e possui um papel importante. Estamos em diversas áreas e a humanidade melhorou".














Marta Suplicy, senadora pelo Estado de São Paulo.
 Fonte: Google Imagens


6º Encontro de Bibliotecas Biomédicas do Rio de Janeiro, de 27 a 30 de agosto de 2012

A Associação dos Profissionais de Informação e Documentação em Ciências da Saúde do Estado do Rio de Janeiro (APCIS/RJ) está organizando o 6º Encontro de Bibliotecas Biomédicas do Rio de Janeiro (ENBIB), com a participação de vários profissionais da Fiocruz (incluindo Icict e Ensp).


O Encontro tem como tema "Novos caminhos para o bibliotecário da saúde: desafios e perspectivas", e será realizado de 27 a 30 de agosto de 2012, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), e terá cursos, palestras, entrevistas, debates e etc.

O Encontro será realizado na UNIRIO, que fica na Av. Pasteur, 458, na Urca, no prédio do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCH), no auditório Paulo Freire.


Para obter outras informações, acesse o site do evento: http://www.enbib.com.br/



8° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero; Inscriçoes até 17 de setembro

Estão abertas as inscrições para o 8° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero. Os candidatos deverão fazer uma redação ou artigo científico sobre a situação das mulheres no nosso país com o objetivo é estimular a produção científica e a reflexão crítica sobre as desigualdades existentes entre mulheres e homens no Brasil.


Para as categorias Estudante de Graduação, Graduado, Especialista e Estudante de mestrado e Mestre, Estudante de Doutorado e Escola Promotora da Igualdade de Gênero, as inscrições só podem ser feitas pela internet, no link www.igualdadedegenero.cnpq.br . Para as categorias Estudante de Ensino Médio, as inscrições podem ser feitas tanto pelo link acima ou pelos Correios, no endereço: Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM/PR – 8° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero – Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas – Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-Administrativa – CEP 70.150-908. As premiações variam entre bolsas de Doutorado e Iniciação Científica até computadores com monitor LCD.

O prêmio integra o conjunto de ações do Programa Mulher e Ciência, composto pelo edital de apoio a pesquisas no campo dos estudos de gênero, mulheres e feminismos e pelo Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa – Pensando Gênero e Ciências.

Mais informações sobre o regulamento, premiações e forma de participação, acessar o link http://www.igualdadedegenero.cnpq.br/ . Informações pelos e-mails pgenero@cnpq.br e mulhereciencia@spmulheres.gov.br


Publicada em 12/07/2012

Fonte: ASCOM