A cada momento do vôo, a cada distância a ser percorrida, não nos esqueçamos de vencer nossas limitações.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Os bons ou maus momentos que vivenciamos são os resultados de nossas atitudes.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Tomamos como jugo deveres que não são nossos e deixamos de segurar as rédeas de nossas ações e decisões.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Construímos castelos no ar.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Convertemos em mito a verdade.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
As ilusões nos impedem que realmente tenhamos os olhos de ver.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Não somos responsáveis por aquilo que não sabemos, porém, à medida que nossa consciência se expande e maior lucidez se faz em nossa mente, maiores são os nossos compromissos.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
“Olhar as coisas como elas são realmente”.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Quando assumimos responsabilidade pelas coisas que acontecem em nossa vida é um passo decisivo em direção ao nosso crescimento interior.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.
Conscientes de que nosso vôo tem que continuar revigoremos as nossas asas e vençamos as nossas limitações.
Essas reflexões têm com base as seguintes obras: "O longo vôo das gaivotas" de José Carlos Leal e "Renovando atitudes" de Hammed (espírito).
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