domingo, 29 de agosto de 2010

O vôo das gaivotas


Voar, voar, voar esse é o nosso destino.


A cada momento do vôo, a cada distância a ser percorrida, não nos esqueçamos de vencer nossas limitações.
Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Os bons ou maus momentos que vivenciamos são os resultados de nossas atitudes.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Tomamos como jugo deveres que não são nossos e deixamos de segurar as rédeas de nossas ações e decisões.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Construímos castelos no ar.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Convertemos em mito a verdade.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

As ilusões nos impedem que realmente tenhamos os olhos de ver.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Não somos responsáveis por aquilo que não sabemos, porém, à medida que nossa consciência se expande e maior lucidez se faz em nossa mente, maiores são os nossos compromissos.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

“Olhar as coisas como elas são realmente”.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Quando assumimos responsabilidade pelas coisas que acontecem em nossa vida é um passo decisivo em direção ao nosso crescimento interior.

Voar, voar, voar esse é o nosso destino.

Conscientes de que nosso vôo tem que continuar revigoremos as nossas asas e vençamos as nossas limitações.


Essas reflexões têm com base as seguintes obras:  "O longo vôo das gaivotas" de José Carlos Leal e  "Renovando atitudes" de Hammed (espírito).

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