domingo, 2 de setembro de 2012

MULHERES NAS CIÊNCIAS



 
Merit Ptah (c. 2700 a.C.) foi uma cientista egípcia, considerada a primeira médica registrada do mundo.
 
 






Agnodice (séc. IV a.C.) foi a mais antiga mulher da antiga Grécia a ser mencionada pelos gregos. Natural de Atenas, aonde havia proibição legal para mulheres estudarem medicina. De acordo com Gaio Julio, Agnodice disfarçou-se com roupas masculinas para assitir as aulas de Hierófilos, dedicando-se principalmente ao estudo da obstetrícia e da ginecologia.
 
                                                                                                                                                                            
 
Hipátia de Alexandria foi uma matemática e filósofa neoplatônica, nascida aproximadamente em 355 e assassinada em 415. O fato de Hipátia ser uma filósofa pagã (num meio predominantemente cristão) é tido como um dos fatores que contribuíram para o seu assassinato. Porém, estudos mais recentes, como o da historiadora Maria Dzielska, salientam que Hipátia foi assassinada por razões políticas, no contexto da luta pelo poder em Alexandria.



                         
 

Temistocleia (c. 600 a.C.) foi uma filósofa, matemática e alta profetisa de Delfos.  Figura: "Woman teaching geometry. Illustration at the beginning of a medieval translation of Euclid's Elements, (c. 1310)."

 



Existem muitos registros de mulheres que contriburiam para a proto-ciência da alquimia em Alexandria por volta do primeiro ou segundo século a.C., onde a tradição gnóstica valoriza as mulheres. A mais conhecida, Maria, a Judia, foi a inventora de equipamentos para a química, como o banho-maria (de onde o nome Maria, em homenagem) e um tipo de alambique ou aparelho de destilação simples.
 
 
 
 


A educação universitária era disponível para algumas mulheres na Idade Média européia. A física Trotula supostamente ocupou uma cadeira na Escola de Salerno no século XI, aonde ministrou aulas a mulheres da nobreza italiana, um seleto grupo por vezes referido como "as senhoras de Salerno". Inúmeros textos que se referem à medicina feminina, em obstetrícia e ginecologia, entre outros tópicos, também são a ela  creditados

                                                                                                                                                          
                                                                                                             

A Universidade de Bolonha permitia às mulheres assitir aulas desde o começo em 1088. Dorotea Bucca (1360–1436) foi uma médica italiana. Pouco se sabe sobre sua vida, exceto o fato de que ocupou uma cadeira de medicina e filosofia na Universidade de Bolonha por mais de 40 anos, a partir de 1390.


 

 Conventos medievais foram outro ambiente de educação para mulheres, e algumas dessas comunidades ofereciam oportunidades para que as mulheres contribuissem para a pesquisa acadêmica. Um exemplo foi a alemã Hildegard de Bingen, cujos inúmeros e prolificos escritos abrangiam os mais variados assuntos científicos, como medicina, botânica e história natural.
 
 
 
                                             
  
Fonte: Wikipedia

Nenhum comentário:

Postar um comentário